OBRAS INQUIETAS 44. “Melancolia I” (514), Albrecht Dürer
Tudo tende ao vazio. Ao nada absoluto. À irrelevância. O tempo se arrasta com a paciência de quem sabe ser eterno. Paralisado, o vento suspende a sua caminhada ágil e o ar fede à morte, à imobilidade das águas paradas. … Continuar lendo OBRAS INQUIETAS 44. “Melancolia I” (514), Albrecht Dürer
