Nota: fiquei um período sem publicar por motivos pessoais, que envolvem trabalho e mestrado. A partir de agora voltamos com a coluna, com a diferença de que será mensal, e não quinzenal. * A precariedade técnica do cinema brasileira já … Continuar lendo Comentários sobre Alma Corsária (1993), de Carlos Reichenbach
Há obras de arte que ganham em ser vistas em contextos históricos específicos. Isso porque, dependendo da conjuntura, adquirimos uma nova visão sobre as coisas e sobre o mundo, o que pode permitir leituras mais aguçadas das artes – também … Continuar lendo A distopia de “Brasil ano 2000” e o nosso presente
A FALSA SUBVERSÃO EM A FEBRE DO RATO A febre do rato é aquele típico filme cuja censura é 18 anos e foi feito para chocar. Escatológico, nojento, intenso e violento, ele se pretende subversivo em vários aspectos, do sexual … Continuar lendo A falsa subversão em A febre do rato
O cinema no Brasil passa por uma crise sem precedentes. O presidente Jair Bolsonaro tem como política de governo o desmonte de todas as áreas que tocam de alguma forma a cultura brasileira, e com o cinema não é diferente. … Continuar lendo Uma história do Brasil em Vazante (2017)
A vida invisível é um filme brasileiro de 2019 dirigido por Karim Ainouz em uma coprodução Brasil e Alemanha. Duração de 140 minutos, um pouco fora da curva no cinema brasileiro – me lembro de poucos filmes com mais de … Continuar lendo A vida invisível: uma sociedade e duas histórias
Qual a característica de nossa sociedade contemporânea? Ao menos um dos elementos que caracteriza nosso período histórico elucida alguma obra de arte produzida aqui hoje ou há alguns anos? Vou tentar argumentar que sim, e penso na obra O bandido … Continuar lendo O Brasil no cinema de hoje a ontem: de Bolsonaro a Sganzerla
Em um recorte com um quê de Árvore da Vida, a dupla de diretoras Petra Costa e Lea Glob compõe um filme diferente, estranho em alguns momentos, mesclando o real e a ficção de modo extraordinário – não foi à … Continuar lendo “Olmo e a gaivota” e as oposições
O Brasil, fazendo jus a sua diversidade sociocultural, tem um cinema (e isso vale para outras artes também) muito variado, mudando seus temas e suas formas. Exemplo: lá pelos anos 50 imperava o neorrealismo de Nelson Pereira dos Santos, que, … Continuar lendo Cinema brasileiro hoje: do objetivo ao subjetivo
Um colega havia dito que Brasília parece ficção científica – e é verdade. Aliás, Branco sai, Preto fica vem desse universo, uma ficção às avessas naquela cidade cheia de monumentos mas vazia de sentidos. A esplanada é só o centro do plano piloto … Continuar lendo Brasília e o direito à cidade
Pelo título, Nelson Pereira dos Santos poderia pretender fazer de seu filme uma homenagem à “cidade maravilhosa” do Rio de Janeiro. Rio, 40 graus é, na verdade, um retrato à moda realista das desigualdades sociais e preconceitos raciais históricos do … Continuar lendo Rio, 40 graus: Um filme sobre desigualdade e preconceito
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