Esses dias, conversando com um amigo, falamos da diferença entre as artes e de como elas trabalham, umas mais, outras menos, com a sugestão na recepção de uma obra. Dizendo de outra forma: de como é bom ver um filme … Continuar lendo A arte da sugestão
Não são poucas as trilogias de boa estatura no cinema europeu. Grandes diretores como Ingmar Bergman contribuíram para esse tipo de forma cinematográfica tripartida e às vezes sequenciada com a sua Trilogia do silêncio (1961-63). Há também as trilogias do … Continuar lendo Cabeças falantes: um curta em busca da experiência
Haveria parâmetro adequado para justapor Holy Motors, de Léos Carax (2012), 2001: uma odisseia no espaço, de Stanley Kubrick (1968), e O sétimo selo, de Ingmar Bergman (1957), em comparação? São três filmes dos quais gosto muito, por isso essa escolha … Continuar lendo Bergman, Kubrick e Carax
Escrever sobre filmes de Bergman é sempre uma chance imensa de se revelar a si mesmo enquanto as letras cobrem a página de preto. Com essa sabedoria e sem nenhum pudor lançarei letras sobre dois filmes de uma vez: Sonata … Continuar lendo Olhares femininos nos longas ‘Sonata de outono’ e ‘Saraband’ de Bergman
Tive a oportunidade de rever essa maravilha de Ingmar Bergman em uma mostra organizada pela Cinemateca Capitólio, aqui em Porto Alegre. Junto a Morangos Silvestres(1957), O Sétimo Selo(1957) e Gritos e Susurros(1972) completavam o time, todos, de certa maneira, evocando … Continuar lendo Vida, memória e repressão no filme ‘Morangos Silvestres’ de Ingmar Bergman
Inquietações sobre morte e vida, deus e o diabo, fé e descrença, sempre fizeram parte da vida de Ingmar Bergman. Em consequência disso, o diretor sueco construiu “O Sétimo Selo”, provavelmente seu filme mais pessoal, que conta a história de … Continuar lendo Morte e vida em O Sétimo Selo, de Ingmar Bergman
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