O nosso site, que tem como objetivo mostrar arte e cultura através de diferentes perspectivas, reafirma o seu propósito. Pela primeira vez, temos entre os nossos colaboradores uma criança, Melissa Mellvee, 12 anos.
Esses dias, minha mãe e eu assistimos um filme muito legal, que se chama “O rei da montanha.” O filme se refere à uma lenda norueguesa muito conhecida sobre o rei da montanha, um troll gigante.
Sobre o enredo: se a princesa Kristin (Eili Harboe) não se casasse antes do seu décimo oitavo aniversário, ela seria sequestrada pelo rei da montanha e escravizada. Então o príncipe Frederick aceita se casar com a princesa, mas ela, que era muito rebelde, recusa a se casar (e com razão, porque Frederick era um palhaço,) e resolve fugir antes do seu aniversário (e de seu casamento).
Quando ela estava fugindo, o seu cavalo derruba Espen (Vebjørn Enger) que era filho de um pobre camponês (interpretado por Thorbjørn Harr, que é mais conhecido pelo público brasileiro por ter interpretado o Earl Borg de “Vikings”).
Após cair em um lago, Espen se apresenta e Kristin não liga muito para isso, só se interessa quando percebe que ele carrega comida na bolsa. Ela come, monta no cavalo e sai (muito educada ela, só que não).
Quando Espen volta para casa, os irmãos e seu pai o perguntam sobre o que ele tinha conseguido para alimentar a família naquele dia. Espen deixa cair apenas uma batata da bolsa, e sua família fica indignada. Eles saem para caçar, deixando Espen sozinho.
Espen não era nenhuma criança, mas consegue atear fogo em toda a cabana. Quando os irmãos e seu pai retornam, Espen tenta explicar o incêndio, mas a casa havia sido destruída e seu pai não se importa muito com seus argumentos. Furioso, ele manda seus dois filhos irem achar a princesa Kristin, porque o rei e a rainha anunciaram seu desaparecimento e uma recompensa para quem a encontrasse.
“E quanto a mim?” Espen pergunta a seu pai. Ele diz que a partir daquele momento, Espen ficaria sozinho.
O garoto resolve seguir seus irmãos, que permitem que ele participe de sua jornada. Durante a busca, ocorrem diversos eventos, envolvendo elementos da mitologia nórdica.
É um filme muito divertido, eu recomendo MUITO. E uma notícia muito legal para os fãs: o filme tem uma continuação, o título original é “The Ash Lad – In Search of the Golden Castle,” em português “Askeladden – Em busca do castelo dourado.”
Quando eu assistir o segundo filme, certamente irei comentar sobre ele aqui no Artrianon.
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