A polifonia impossível de Bach

Impossível falar de Johann Sebastian Bach e não ressaltar a sua genialidade, sendo considerado por muitos o Espírito Santo da música. Calculando sobre as possibilidades polifônicas do período barroco, vamos falar sobre as Seis Suites para violoncelo, compostas durante o período de 1717 a 1723, quando exercia o papel de mestre de capela em Köthen. Obra de inspiração e experimentação singular, de extremo domínio matemático e polifônico. De danças nobremente estilizadas, de densidade extraordinária e de sonoridade quase orquestral. Aqui o mestre realiza o impossível: escrever polifonicamente para um instrumento que não se presta para tanto.

Preparem uma bela xícara de café e degustem do triunfo espiritual de uma arte matematicamente exata da Suite Nº 1 em Sol Maior para Violoncelo, dividida em uma sequência de danças em sete partes: Prelude, Allemande, Courante, Sarabande, Menuet I, Menuet II e Gigue.

 

Bibliografia:

Carpeaux, Otto Maria. O Livro de Ouro da História da Música – Da Idade Média ao Século XX. Editora: Ediouro, 2001.

Fonte da imagem:

https://cy.wikipedia.org/wiki/Johann_Sebastian_Bach

 

 

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