OBRAS INQUIETAS 48. “Espalhados por toda a parte” (1864), Alexander ver Huell

O homem caminha com pressa, evitando olhar para os lados. Cobre o rosto, com receio de revelar o permanente ricto de terror que vinca os seus lábios em um constante gemido. Eles estão por todos os lugares. Em cada esquina, … Continuar lendo OBRAS INQUIETAS 48. “Espalhados por toda a parte” (1864), Alexander ver Huell

OBRAS INQUIETAS 47. “A lição de anatomia do Dr. Frederik Ruysch” (1714), Jan van Neck

Um corpo não passa de um aglomerado de órgãos, músculos e sangue impulsionados por um espírito. Por favor, esqueçam o horror enquanto presenciam a curiosidade quase sádica dos homens ao redor da mesa, para quem o cadáver da criança é … Continuar lendo OBRAS INQUIETAS 47. “A lição de anatomia do Dr. Frederik Ruysch” (1714), Jan van Neck

Vida, memória e repressão no filme ‘Morangos Silvestres’ de Ingmar Bergman

Tive a oportunidade de rever essa maravilha de Ingmar Bergman em uma mostra organizada pela Cinemateca Capitólio, aqui em Porto Alegre. Junto a Morangos Silvestres(1957), O Sétimo Selo(1957) e Gritos e Susurros(1972) completavam o time, todos, de certa maneira, evocando … Continuar lendo Vida, memória e repressão no filme ‘Morangos Silvestres’ de Ingmar Bergman

OBRA DE ARTE DA SEMANA: Cena do massacre dos inocentes, de Léon Cogniet

Léon Cogniet. Scène du massacres des innocents, 1824 O quadro Cena do massacre dos inocentes, de Leon Cogniet (1824), é um retrato doloroso e atemporal da ameaça da morte nas guerras. O seu contexto é específico e bíblico, mas a … Continuar lendo OBRA DE ARTE DA SEMANA: Cena do massacre dos inocentes, de Léon Cogniet

OBRAS INQUIETAS 34. “Ivan o Terrível e seu filho Ivan no dia 16 de novembro de 1581” (1885), Ilya Repin

O que foi que eu fiz? Deus, o que foi que eu fiz? Onde estava com a cabeça quando ergui o cetro contra meu próprio filho e desci certeiro na sua têmpora? Nos meus braços, o calor se despede do … Continuar lendo OBRAS INQUIETAS 34. “Ivan o Terrível e seu filho Ivan no dia 16 de novembro de 1581” (1885), Ilya Repin